O Mau Sonho De Algumas Noras
Entre sogras e noras não há vítima ou vilã de forma natural, o comportamento de cada uma é que determina "quem é quem"!?!
Já lá vai o tempo em que a mulher deixava sua família para viver com seu marido e constituir família, sem esquecer que em maior parte dos casos, primeiro vivem com os sogros. Agora elas querem que o marido esqueça de sua família em benefício da dela!?! Em outras palavras, colocam os eventos de sua família (xitique, aniversários, noivado, casamento, etc) acima dos da família dele.
Por isso, "o grande problema de algumas mulheres é procurar um "bom" genro para seus pais e não um bom marido para si". Nas suas cabeças, um "bom" marido é aquele que sempre contribui nos eventos da família, faz também para esta o rancho mensal e entre outras coisas ligadas ao #dinheiro; isto faz com que elas não se livrem do vínculo umbilical, não que tenham que esquecer sua família, mas sim diminuir as visitas na casa de seus pais para dar mais atenção ao seu lar, assim como o homem faz. Ademais, não se concebe alguém que esteja no lar visitar seus pais mais de três vezes por semana (por mim nem deveria ter saído), qual é o tempo que terá para a sua casa, seu marido e seus filhos? Para asseverar as coisas, são visitas como que de balanço semanal se tratassem, pois conta tudo que acontece no lar, inclusive o que normalmente é exclusivo para o casal.
Noras assim logicamente não se dariam bem com suas sogras, primeiro porque sentem-se a perder realizando alguma actividade na família de seu marido e para participar das cerimónias tem que ser uma "boa" insistência, mesmo assim para entrar só querem ser "madames" (sem fazer coisa alguma)! Segundo, as sogras não vão gostar delas porque, literalmente, elas querem tirar seus filhos de si, pois canalizam mais do lado delas do que do deles, até reclamam mesmo que não faça falta. O que observado pelo marido com o passar do tempo, pode desencadear desentendimento, suscitar brigas e sentimentos obscuros de fazer certas coisas, traições e sucessivas separações até o término da relação. Por conseguinte, o que vai restar-lhes será arrependimento.
Portanto, o que devemos entender é que a união de dois indivíduos, é também união de duas famílias, onde o tratamento deve ser harmónico e equilibrado, afinal de contas sogros são pais que adoptamos quando escolhemos definitivamente nossos parceiros. Se isto não "entrar", podemos até formar lares, mas eles não sobreviverão por muito tempo. Este pensamento também aplica-se para alguns homens que querem fazer o mesmo com as suas esposas...
Com tudo isto quero dizer: Trate da família de seu parceiro como gostaria que ele tratasse a sua família! Não esqueçam da consulta com os antepassados Kuphahla antes de procurarem lar...
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